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Minha Casa, Minha Vida 2023: o que mudou no programa?

O Minha Casa, Minha Vida (MCMV) é um dos principais meios de financiamento de imóveis, sejam eles na planta ou prontos, novos ou usados. Criado em 2009, o programa tem como objetivo facilitar a aquisição do apartamento próprio através da oferta de subsídios, juros mais baixos e melhores condições para financiar o valor final.

Neste ano, o Governo Federal alterou alguns dos critérios que envolvem essa modalidade de pagamento e a Caixa Econômica Federal já está utilizando essas regras para os novos contratos.

 

Mas afinal, o que mudou no Minha Casa, Minha Vida?

A principal alteração envolve valores, desde o preço do bem a ser adquirido até a taxa de juros. Continue aqui pois nós vamos explicar os principais pontos que sofreram mudanças.

 

Qual a renda necessária para financiar um imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida?

O programa tem 3 faixas de renda, cada uma delas determina se haverá ou não subsídio e qual deverá ser o preço máximo do apartamento desejado. O Governo Federal revisou e atualizou esses valores, deixando do seguinte modo:

 

1º faixa – renda de até R$2.640 mensais;

2º faixa – de R$2.640,01 a R$4.400,00 mensais;

3 faixa– de R$4.400,01 até R$8.000,00 por mês.

 

Antes de mais nada, esse é o momento de analisar o quanto você recebe mensalmente e decidir se será necessário compor renda com os demais membros da família. Lembrando que benefícios temporários, como auxílio-doença e Bolsa Família, não entram no cálculo.

 

Quais os novos valores dos imóveis que podem participar do Minha Casa, Minha Vida?

Tendo essas informações em mãos, é hora de saber qual o valor máximo do imóvel que você poderá financiar. Neste tópico, também temos novidades.

Para as famílias que se encaixam nas faixas 1 e 2, o apartamento deve custar até R$264 mil se for localizado em um município com mais de 750 mil habitantes, como São Paulo.

Já para quem está na faixa 3, o teto é válido para todo o país e agora podem ser financiados imóveis de até R$350 mil. Antes disso, o limite era de R$264 mil.

Um dos maiores benefícios do MCMV é que o programa oferece uma taxa de juros mais baixa do que a oferecida no mercado.

Com a revisão do programa, essas condições se tornaram ainda mais vantajosas para o comprador.

 

Confira como ficaram as novas taxas de juros:

1º faixa: de 4,35% a.a. para cotistas do FGTS até 5% a.a. para não-cotistas;

2º faixa: de 5% a.a. para cotistas do FGTS até 7%  a.a. para não-cotistas;

3º faixa: de 7,66% a.a. para cotistas do FGTS até 8,16% a.a. para não-cotistas.

 

Porém, vale lembrar que essas taxas valem para residências nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Em comparação, fora do MCMV, a taxa de financiamento médio em julho foi de 9,92% ao ano segundo o Banco Central.

Todas essas mudanças no modelo de financiamento do MCMV permitem que mais pessoas possam aproveitar a oportunidade e terem um imóvel próprio, como afirma Frederico Bertolla, diretor financeiro da Tibério.

 “A pessoa agora consegue fazer um upgrade, comprar um apartamento melhor do que conseguia antes e na hora de fazer a conta do valor total que ela vai pagar no apartamento – com todas as parcelas do financiamento -, será um valor bem menor por ter menos juros”, explica ele.

 

Como utilizar o FGTS no Minha Casa, Minha Vida?

O programa habitacional oferece melhores taxas de juros para quem é cotista do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), independente se ele for ou não utilizado no pagamento.

Então para poder utilizar os juros mais baixos para cotistas basta ter trabalhado por 3 anos sob o regime do FGTS. Bem como seguir os demais requisitos, sendo eles:

 

  • • Não ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação;

  • • Não ter outro imóvel residencial no mesmo município;

  • • Morar ou trabalhar na cidade em que deseja realizar a compra.

 

Agora você pode adquirir seu imóvel Tibério pelo Minha Casa, Minha Vida!

Alguns empreendimentos Tibério se enquadram nos critérios da Faixa 3 do programa. Um deles é o Follow Santo André.

Pronto para morar, ele é um condomínio-clube que reúne tudo o que você precisa em termos de lazer e serviços, a apenas 6 minutos do Grand Plaza Shopping.

Com plantas de 2 e 3 dormitórios, de 46 a 66m², e 1 vaga, essa é sua chance de morar no melhor de Santo André.

Para conferir os demais empreendimentos Tibério que poderão fazer do Minha Casa, Minha Vida, acompanhe nosso site e redes sociais.

Depois de já saber qual a sua situação financeira e ter escolhido o imóvel perfeito, é hora de aderir ao modelo de financiamento.

 

Como contratar o financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida?

A família com renda mensal de até R$8.000 pode contratar o financiamento pelo MCMV com o auxilio da construtora ou de forma autônoma, indo direto até uma agência Caixa ou Caixa Aqui. Lá, o atendente irá realizar a simulação para saber qual será o valor do investimento e pedir os documentos necessários.

 

Alguns dos itens que podem ser solicitados são:

  • • Documento de identidade;

  • • Comprovante de residência;

  • • CPF;

  • • Comprovante de estado civil;

  • • Comprovante de renda;

  • • Declaração do Imposto de Renda.

 

Fora sua documentação pessoal, o banco pode solicitar documentos referentes ao imóvel. No caso dos prontos, por exemplo, é necessário verificar se não há pendências no Registro do Imóvel.

Após a entrega da documentação, a instituição bancária irá analisar seus dados e os do apartamento escolhido e apresentar as formas de financiamento. Se tudo estiver certo, basta assinar o contrato!

Importante ressaltar que esse processo é burocrático e requer atenção. Caso você se sinta mais confortável tendo acompanhamento profissional durante todas as etapas de contratação do financiamento, a Tibério tem parceria com empresas que realizam assessoria financeira de forma gratuita.

Viu como ficou mais fácil realizar o seu sonho? Vem conversar com a gente e saber mais sobre essa oportunidade.